A fase infantil é a qual começamos a ter os primeiros contatos com as noções intelectuais, lógicas, criativas e regradas, no qual as atividades como jogos e brincadeiras se fazem fundamentais para o desenvolvimento de determinadas habilidades de raciocínio lógico.
A aprendizagem disponibilizada pelos jogos é algo que se faz muito necessário para o processo de conhecimento, pois os mesmos ao estabelecerem padrões e regras, forçam a criança a ter uma visão sistêmicas e regrada, induzindo o desenvolvimento intelectual e racional das crianças (PIAGET, 1975).
Outrossim, a criatividade que os jogos trazem para as crianças são fatores iniciais para uma nova sociedade de pessoas com ideias inovadoras. Muito se sabe que a criatividade é a essência que transforma o mundo junto da tecnologia por meio do seu aprendizado (DAPRARECRIAR, 2018).
Os jogos como um todo, propõem soluções e pensamentos estratégicos, ou seja, esses atributos em comum entre os jogos estão completamente relacionados a outras situações do cotidiano. Essas atividades servem como uma oportunidade para as crianças já começarem a criar uma mentalidade de interna percepção de mundo e realidade, além de se divertirem e aproveitar essa fase (RIBEIRO; SOUZA, 2011).
“Amai a infância, favorecei as brincadeiras, seus prazeres, seu amável instinto.” (ROSSEAU; apud COURA, 2004, p. 72). Nada melhor que se divertir e aprender ao mesmo tempo. A fase de maior importância para o desenvolvimento humano, seja relacionado ao físico ou psíquico, é o ponto inicial para aprender a conviver em sociedade ao adquirir essa pré-formação por meio dos jogos e brincadeiras infantis.
Portanto, é indubitável que as habilidades obtidas através dos jogos e brincadeiras desenvolvam o pensamento lógico e racional adjunto com a criatividade para as crianças. Como sociedade, devemos cada vez mais apoiar essas atividades como forma de padrão educacional e essencial para a questão do processo de aprendizagem das mesmas.
Autor: Luiz Gabriel Wojtovicz
Referências: