Aristóteles dizia que precisamos viver em sociedade, pois somos seres sociais, ou seja, é algo natural e imutável, para mantermos uma boa saúde física e mental necessitamos desse convívio social, principalmente na fase infantil, onde se inicia o desenvolvimento intelectual e racional da criança.
“É na infância que as crianças aprendem as bases necessárias para o seu desenvolvimento nos aspectos físicos, motor, social, emocional, cognitivo, linguístico e o comunicacional” (ANDRADE, 2014, p. 08). Como em todo ou qualquer sentido, a base é o principio de tudo, caso a mesma não exista, problemas futuros virão. A criança necessita da experiência do convívio social para aprender a viver em sociedade e se desenvolver dentro dela. O social se faz tão importante que a sua ausência pode gerar consequências ao psíquico e físico, pois os dois são interrelacionados. “Mente sã, corpo são” (JUVENAL, 2004).
“As crianças envolvem-se em novas experiências, como subir, pular, correr e arremessar objetos, por conta própria e pela pura alegria de sentir e de saber o que elas são capazes de fazer” (GALLAHUE; OZMUN, 2001, p. 237). Todavia, o autoconhecimento também é uma consequência do convívio social, pois dá a chance a criança desenvolver a empatia, comunicação e a confiança, que são fatores contribuintes para a criança se autoconhecer em sociedade.
Por fim, o convívio social entre crianças é fundamental para o crescimento e a aprendizagem das mesmas. Os primeiros contatos com o âmbito social é uma necessidade extremamente importante, além de proporcionar ensinamentos de base como preparação para a integração das crianças na sociedade.
Autor: Luiz Gabriel Wojtovicz
Referências: